Pois é... E agora?
Acho que agora eu posso então resgatar a minha já perdida, há tempos, liberdade de expressão. E agora o sujeito sou eu, tampouco importa a análise sintática da frase. A vírgula que provavelmente esquecerei ou, quando, a, usarei, compulsivamente.
A repetição das mesmas frases, dos mesmos assuntos, dos mesmos erros e dos mesmos fatos, reclamações e lamentações. Nada disso realmente importa.
Só quero ser eu, poder ser do meu jeito.
E que importância isso tem?
Ah, eu quero pelo menos desabafar!
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